O deputado federal Professor Victório Galli (PSC-MT) propôs um projeto de lei que torna crime qualquer forma de elogio, enaltecimento ou apologia ao comunismo e ao nazismo no brasil. Um projeto similar também foi apresentado pelo deputado Eduardo Bolsonaro. E, para Galli esse tipo de ação conjunta fortalece a busca pela verdade e do combate às ideologias que buscam a destruição da própria sociedade.
O deputado federal Professor Victório Galli (PSC-MT) propôs um projeto de lei que torna crime qualquer forma de elogio, enaltecimento ou apologia ao comunismo e ao nazismo no brasil. Um projeto similar também foi apresentado pelo deputado Eduardo Bolsonaro. E, para Galli esse tipo de ação conjunta fortalece a busca pela verdade e do combate às ideologias que buscam a destruição da própria sociedade.
“Sabemos que o controle deste tipo de material está nas mãos, justamente, daqueles que o apoiam, o sistema está tomado por ideologias. E, sabemos também que essas ações são um grão de areia no deserto, mas precisamos agir. As pessoas precisam saber a verdade e a relação nefasta entre o comunismo e nazismo”, declarou Galli.
O projeto de lei pretende normatizar o Ministério da Educação para impedir e recolher qualquer forma de distribuição de livros para crianças e adultos que pratiquem apologia as ideologias comunistas e nazistas no Brasil.
Recentemente o Ministério da Educação, sob o comando de Mendonça Filho, recolheu material com ideologia marxista que defendia o incesto. A solicitação foi feita pela bancada evangélica e católica da Câmara. Victório Galli foi um dos parlamentares a denunciar que o Livro com conteúdo de incesto foi distribuído durante o Governo do PT.
Em uma matemática simples, além de subversões ideológicas e a destruição da cultura cristão, tanto o nazismo quanto o comunismo produziram milhões de mortes. Vejamos, o Nazismo foi responsável pelo extermínio de cerca de 6 milhões de inocentes no Holocausto e outros milhões por meio de uma guerra militar com o objetivo fundado em um “luta de raças”. O comunismo, só na União Soviética, com a ideologia de “luta de classes”, executou cerca de 5 milhões de inocentes por fome, miséria ou execuções em cerco a Ucrânia. Na China de Mao Tse Tung mais de 60 milhões morreram por fome ou foram executados. Na revolução cubana, 3 mil pessoas foram executadas em paredões de fuzilamento. Estima-se que mais de 100 mil cubanos foram assassinados pelos comunistas sob o comando de Che Guevara e Fidel Castro.
O horror do comunismo sempre foi abrandado pelos livros e historiadores, por questões ideológicas. A ideologia de luta de classes é genocida, porém muito atrativa para os mais jovens, pois traz a ideia de mundo perfeito.
Galli disse que os comunistas desonram a união natural do homem e da mulher, para todo aquele que conhece um pouco de história, por meio de fontes primárias e sérias, pode constatar que até mesmo os povos bárbaros respeitaram a natureza humana, coisa que os socialistas e comunistas combatem.
Para os marxistas (socialistas e comunistas) não há o respeito a própria fé transcendente, a religação e os valores familiares são desrespeitados.
Atualmente o resultado está evidente em nossa sociedade, com um grande número de divórcios e até mesmo leis que facilitam a desunião familiar, subversão dos valores familiares com promoção de diferentes tipos de casamento com o intuito de desfigurar a imagem da família como a sociedade sempre concebeu, a proteção da marginalidade e a inversão de valores.
Para os cristãos, será sempre um combate a ser travado.
“ A Coreia do Norte põe em risco a paz mundial e comete graves agressões aos direitos humanos fundamentais. Como um regime que matou dezenas de milhões de inocentes pode continuar sendo permitido neste país? Como é possível que partidos políticos e agentes políticos apoiem o genocídio e regimes totalitários como o da Coréia do Norte, Cuba e Venezuela? O Brasil ainda é permissivo; e no Brasil é possível encontrar apoiadores desses regimes ditatoriais.
“Nós estamos comprometidos com a proteção do indivíduo e da família contra uma corrente que ameaça provocar um cataclismo social, se não tomarmos providencias rápidas e enérgicas. Nossa cultura corre risco e muitas pessoas não se deram conta ainda”, resumiu Galli.
O projeto está sendo analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.