O feminismo é o que há de pior para as próprias mulheres e causa dependência, e longe de conquistar liberdades, o movimento ativista é retrógrado, antidemocrático e desonesto contra a própria mulher.
O movimento feminista é automaticamente uma síndrome ideológica tipicamente ocidental, onde todas as mulheres são totalmente livres para expressar as suas opiniões, até mesmo as opiniões que possam denegrir ou destruir as próprias mulheres.
O feminismo é o que há de pior para as próprias mulheres e causa dependência, e longe de conquistar liberdades, o movimento ativista é retrógrado, antidemocrático e desonesto contra a própria mulher.
O movimento feminista é automaticamente uma síndrome ideológica tipicamente ocidental, onde todas as mulheres são totalmente livres para expressar as suas opiniões, até mesmo as opiniões que possam denegrir ou destruir as próprias mulheres.
Nos países onde o sexo feminino realmente é subjugado pelos homens, as feministas simplesmente não existem. Na verdade, as ativistas comprovaram sua covardia, justamente, nestes casos. Porque se realmente acreditassem em sua ideologia ou posições iriam lutar por essas mulheres que são massacradas moral e fisicamente nesses países, como Iraque, Irã, Paquistão, Somália e tantos outros.
Não é possível observar qualquer movimento de homens conservadores pedindo o fim do sufrágio feminino; nem defendendo estupros, pedofilia ou qualquer outra crueldade contra mulheres. Mas sempre veremos o ativismo atacando os homens como se fizessem ou fossem responsáveis por todo e qualquer mal. Por outro lado, o ativismo fomenta a pedofilia, ódio contra a família, ódio contra os cristãos etc. Não é estranho e incoerente?
Chesterton, em seu Livro “O que há de errado com o mundo” publicado em 1910 – parte III – “O feminismo ou o erro em relação à mulher”, faz uma brilhante reflexão sobre o sufrágio feminino naquela ocasião, vejamos: “No caso dessas mulheres, certamente há também a falsidade adicional introduzida por razão de seu sexo. É falso expor o assunto como uma simples questão de força bruta. Se fossem os músculos que dessem ao homem o voto, então seu cavalo deveria ter dois votos e seu elefante, quatro. (...) Se, por exemplo, todas as mulheres resmungassem por um voto, elas o conseguiriam em um mês. (...) A objeção à filosofia das sufragistas é simplesmente a de que a maioria dominante das mulheres não concorda com elas”.
Quando lemos Chesterton destacando os fatos de sua época, podemos fazer um paralelo com o nosso tempo e compreender que o principal argumento das feministas é o da oposição dos homens, mesmo que imaginária, aos seus desejos. Com isso, as feministas, precisam combater a figura masculina opressora, custe o que custar. Mas isso é, na verdade, forjar um sentimento de revolta que não se justifica e nem se sustenta. Essa é a estratégia para criação de conflitos na sociedade.
Não obstante, esses movimentos feministas [mais uma divisão sado esquerdista] que só promovem a guerra entre os sexos, fazem questão de ignorar e menosprezar todas as conquistas das mulheres no Ocidente e até mesmo como, verdadeiramente, se sucederam essas conquistas. O movimento ativista se utiliza de argumentos pífios, retrógrados, demagógicos e vitimistas que desmoronam perante uma análise mais profunda como mostra o vídeo, logo abaixo, da Christina Hoff Sommers. Uma das perguntas mais simples é respondida por Christina: “As mulheres ganham menos que os homens quando ocupam a mesma função em uma empresa?” Essa e outras perguntas são respondidas didaticamente pela Professora Sommers.
VEJA O VÍDEO.
Tradução: Gustavo Sts
Revisão: Hugo Silver