A grande mídia e seus jornalistas continuam, mesmo sem sentido, taxando eleitores do ex-presidente Bolsonaro como extremistas, radicais e terroristas em manchetes e títulos.
Após o vandalismo condenável do dia 8 de janeiro, a mídia e a esquerda passaram a incluir em suas rotulações a pecha de terrorista aos eleitores do ex-presidente.
A grande mídia e seus jornalistas continuam, mesmo sem sentido, taxando eleitores do ex-presidente Bolsonaro como extremistas, radicais e terroristas em manchetes e títulos.
Após o vandalismo condenável do dia 8 de janeiro, a mídia e a esquerda passaram a incluir em suas rotulações a pecha de terrorista aos eleitores do ex-presidente.
Desde que o grupo terrorista Hamas efetuou ataques terroristas a Israel neste último fim de semana (7), a hipocrisia da esquerda brasileira ficou escancarada em meio a essa situação de conflito com proporções terríveis.
Apesar do grupo terrorista Hamas ser responsável por muitas mortes, incluindo bebês israelenses mutilados e decapitados, crianças brutalmente assassinadas, mulheres, idosos, soldados e estrangeiros também sendo alvos do grupo terrorista, o possível vilipêndio ao corpo quase nu da alemã Shani Louk, que segundo a mãe ainda pode estar viva, passando pelos brasileiros assassinados, nem mesmo esses lamentáveis fatos, que tanto repercutiram, foram suficientes para fazer a esquerda condenar e chamar o Hamas do que verdadeiramente são: terroristas.
Com relação à velha mídia, nenhuma novidade. Os mesmos que escolhem o momento de usar "bandidos" ou "suspeitos" de acordo com o que convém, também são incapazes de dizer a verdade sobre o grupo fundamentalista islâmico, os classificando no máximo como "combatentes".
Enquanto os ataques terroristas assolam Israel, grupos políticos vão às ruas em defesa da Palestina, taxando as suas ações como ‘resistência’. A esquerda ignora completamente a realidade para manter a sua narrativa política viva.
E ao mesmo tempo, esse mesmo espectro político rotula todos os apoiadores do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) como criminosos, extremistas e terroristas. Isso foi evidenciado ainda mais após os eventos de 8/1, em que a esquerda acusou seus opositores de tentar um golpe no país apesar da ausência de armas, tanques e exército.
Agora, desafiando ainda mais a lógica e os fatos, a hipocrisia de esquerda atinge novos patamares. A guerra contra Israel mostra que nem mesmo a brutalidade que está sendo aplicada pelo Hamas consegue alteras a visão daqueles que promovem a agenda progressista no Brasil.
No governo petista não houve surpresa. Omitiram o nome do grupo responsável por uma série de barbáries em suas notas sobre os ataques em Israel e justificaram a atitude dos agressores como sendo culpa dos agredidos. Nem mesmo a morte do brasileiro Ranani Glazer foi capaz de mudar o posicionamento abjeto do Itamaraty, que classificou o assassinato como "falecimento de cidadão brasileiro", como se não tivesse acontecido uma fatalidade. Claro, se não são capazes de condenar as ditaduras socialistas, que não somente apoiam como financiam, não seria diferente com o grupo terrorista Hamas, que inclusive parabenizou Luiz Inácio Lula da Silva após as eleições de 2022.