O Presidente Bolsonaro anunciou, nessa segunda-feira (29) que irá trabalhar para que o anticristão “Paulo Freire” deixe de ser Patrono da Educação no Brasil. Considerando que Paulo Freire defendeu durante sua vida a quebra da hierarquia, a quebra da disciplina e foi contra o ensino científico nas escolas, além de ser um adorador do regime ditatorial comunista em Cuba de Fidel Castro e na China de Mao Tsé Tung, essa decisão já era esperada por parte do governo Bolsonaro, que após 30 anos de social democracia e socialismo, assume como plataforma de direita, o comando do Brasil.
O Presidente Bolsonaro anunciou, nessa segunda-feira (29) que irá trabalhar para que o anticristão “Paulo Freire” deixe de ser Patrono da Educação no Brasil. Considerando que Paulo Freire defendeu durante sua vida a quebra da hierarquia, a quebra da disciplina e foi contra o ensino científico nas escolas, além de ser um adorador do regime ditatorial comunista em Cuba de Fidel Castro e na China de Mao Tsé Tung, essa decisão já era esperada por parte do governo Bolsonaro, que após 30 anos de social democracia e socialismo, assume como plataforma de direita, o comando do Brasil.
O ex-Deputado Federal Victório Galli (PSL-MT), que foi líder de Eduardo e Jair Bolsonaro na Câmara quando ainda estavam no PSC, atualmente ocupada a Assessoria Especial do Presidente Bolsonaro, foi o primeiro parlamentar brasileiro a apresentar projeto de lei para retirar Paulo Freire do posto de Patrono da Educação no Brasil.
O ex-Deputado realizou um trabalho discreto, mas muito eficiente contra o marxismo no Brasil. Entre diversas proposições e ações, Victório Galli foi o primeiro parlamentar a ter coragem de sugerir a troca do Patrono da Educação no Brasil. No projeto de lei número 10.911/2018, Galli sugere que o filósofo conservador e cristão Mário Ferreira dos Santos receba o título de Patrono da Educação no Brasil.
O projeto de Victório Galli foi arquivado. Segundo uma publicação do ex-parlamentar, em sua página no Facebook, o arquivamento do seu PL se deu por conta do artigo 105 do regimento interno da Câmara Federal que estabelece o arquivamento de proposituras que não tenham sido aprovadas em todas comissões, sempre ao final de cada legislatura. O parlamentar lamentou que não possa reapresentar por ser primeiro suplente; mas, por outro lado, comemorou a decisão do Presidente Bolsonaro.
Segue a publicação na íntegra: “De acordo com o Regimento Interno, artigo 105, este meu projeto foi arquivado ao final da última legislatura por questões burocráticas, já que não teve aprovações em comissões.
A deputada federal Carol De Toni (PSL) reapresentou a proposta, com isso, fortalecendo a decisão do presidente Bolsonaro.
Essa batalha contra Paulo Freire começa com intelectuais e estudiosos como Olavo de Carvalho, Padre Paulo Ricardo, Thomas Giuliano, Percival Puggina, Miguel Nagib, Orlei Silva, Allan dos Santos, Manoel Carlos, Bernardo Küster, Cristian Derosa, Padre Cleber Eduardo, Roque Callage, Bia Kicis, Rafael Nogueira, Clistenes Hafner, Filipe G. Martins, Felipe Moura Brasil entre outros diversos nomes da direita brasileira. A vitória é, claramente de todos os ativistas envolvidos ao longo dos últimos anos e décadas.
Para o filósofo Olavo de Carvalho, Mário Ferreira mereceria todas as homenagens e ser lembrado por todas as suas produções. “O grande filósofo do Brasil, o grande filósofo da América Latina”, afirmou Olavo em um de seus vídeos ao dizer que os brasileiros deveriam buscar conhecer suas obras.
SANDRO
Existe uma escola pública no bairro do Ernesto Geisel na Zona sul de João Pessoa-PB com o nome desse elemento, que precisa ser mudado tão logo este projeto seja aprovado.01/05/2019 18:10
Severina G.de Freitas Rezende
Êste ê o trabalho, a ser feito em todas as áreas do governo. Apagar o marxismo, as ideologias nefastas. Precisamos ajudar muito, na divulgação, pq os do contra, continuam trabalhando pra destruir!!01/05/2019 06:47