Infelizmente, segundo numerosas pesquisas nacionais e internacionais, o sistema de ensino brasileiro é um dos mais ineficientes do planeta. Crianças e adolescentes sabem muito pouco do que deveriam saber: dominam precariamente a língua portuguesa e não possuem habilidades básicas em matemática. A falta de aprendizado é o nosso maior obstáculo educacional. Tal precariedade é resistente e subsiste à revelia das questões fiscais e de investimento público. É um ensino ruim quando o dinheiro é farto ou escasso.
Infelizmente, segundo numerosas pesquisas nacionais e internacionais, o sistema de ensino brasileiro é um dos mais ineficientes do planeta. Crianças e adolescentes sabem muito pouco do que deveriam saber: dominam precariamente a língua portuguesa e não possuem habilidades básicas em matemática. A falta de aprendizado é o nosso maior obstáculo educacional. Tal precariedade é resistente e subsiste à revelia das questões fiscais e de investimento público. É um ensino ruim quando o dinheiro é farto ou escasso.
As raízes da precariedade do ensino brasileiro podem ser encontradas na formação de nossos professores. Há muito, cursos universitários, públicos e privados, foram invadidos pela demagogia política mais abjeta. De fato, o ensino pedagógico de nível superior furtou-se a ensinar aos jovens mestres técnicas de aulas, metodologias baseadas em evidências científicas e conhecimento de como as pessoas aprendem. Ademais, há professores que também não dominam os conteúdos de suas próprias disciplinas.
O estudante de pedagogia forma-se sem conhecer os elementos fundantes de sua futura profissão e muitos sequer desfrutam de estágios profissionais sérios e sistemáticos. No Brasil, abandonou-se a pedagogia em prol de discursos políticos e formação de militantes. O maior símbolo desse tipo de educação é o famoso, muito comentado e pouco lido, Paulo Freire.
O tema não é novo. Desde que estreou no cenário público e político, Paulo Freire causou polêmicas e motivou inúmeros intelectuais brasileiros a denunciar suas artimanhas revolucionárias. Em setembro de 1963, por exemplo, o jornal Estado de São Paulo endossou a análise demolidora de Dulce Salles Cunha Braga, na época vereadora em São Paulo, sobre o “método de alfabetização” do intelectual comunista: “esse método, em si, apresenta sérias lacunas, sendo passível de críticas fundamentais no que se refere à sua oportunidade e eficiência. O mais grave, porém é que segundo depoimentos de pessoas de ilibada idoneidade, o método em causa tem sido veículo de doutrinação marxista, sob pretexto de alfabetização.” A professora Dulce foi a primeira senadora paulista, vereadora por três vezes e deputada estadual também por três vezes.
A Pedagogia do Oprimido, livro mais famoso de Paulo Freire, é obra recheada de elogios a Fidel Castro, Che Guevara, Mao Tsé-Tung, Lenin e às revoluções comunistas. Freire ignora o sangue de inocentes derramado por esses tiranos e assassinos, responsáveis por genocídios covardes e produz um panfleto socialista com quase nada de pedagogia. Seu objetivo, coberto por um manto de palavras confusas e desconexas, é estabelecer as bases de uma revolução socialista no Brasil por meio da subversão cultural de estudantes em prol do velho e refutado materialismo marxista.
Prega em seu livro sinuoso a revolta dos alunos diante da autoridade do professor e da família. O patrono da educação brasileira esforçasse-se, utilizando uma linguagem tosca e truncada, em demonizar a família e a autoridade paterna: “as relações pais-filhos, nos lares, refletem, de modo geral, as condições objetivo-culturais da totalidade de que participam. E, se estas são condições autoritárias, rígidas, dominadoras, penetram nos lares que incrementam o clima da opressão”. Tudo para ele é opressão, exploração e domínio.
De 1989 a 1991, Freire teve a oportunidade de pôr em prática suas ideias copiadas da tradição teórica marxista. Foi secretário de educação de São Paulo na gestão de Luiza Erundina. O legado do idolatrado militante foi a promoção automática dos estudantes. Freire considerava a autoridade do professor em avaliar os alunos como algo opressor. A libertação é promover estudantes mesmo que não tenham aprendido a contento o conteúdo programado. É a perpetuação da falta de qualidade do ensino.
Precisamos urgentemente promover uma profunda revisão na formação de nossos professores. Jamais poderemos superar nossas dificuldades sem introduzir no ensino superior pedagogias realmente científicas e calcadas em evidências empíricas. Não podemos continuar apenas com a politização canhota e que tanto mal faz ao ensino nacional. Precisamos de mais ciência e menos ideologia barata e mistificadora.
Luiz
Este idiota acha que vai convencer quem os bolsominios nazistas só pode o mundo todo parabeniza Paulo freire ganhou vários prêmios pelo mundo agora, agora vem um bolsominio imbevil e escreve este monte de baboseira e acha que alguém em sã consiencia vai acreditar, vai catar coquinho seu nazista idiota20/10/2021 14:22
Tiago Gomes
A prova maior do fracasso de Paulo Freire se reflete na idolatria sega daqueles que o defendem, o sistema de ensino começa ja dando errado no seu pilar na formaçao dos professores nas univercidades publicas falo com merito por ter feito licenciatura em uma univercidade federal, e deprimente, para os que ainda teimao em defender aconcelho que saia do universso pararelo e venha para vida real.15/10/2020 17:30
Juraci Soranz
Quero lembrar que o método Paulo Freire foi adotado para alfabetizar adultos, numa época em que MILHÕES de brasileiros eram analfabetos e o estado ignorava esses cidadãos brasileiros no quesito educação. Esse método proposto por Paulo Freire foi usado amplamente no antigo MOBRAL e deu luz e vida própria a muitos idosos que viviam em zonas rurais e não puderam estudar na infância. Há que se afirmar categoricamente que o método dele era bem simples e NUNCA foi usado para alfabetizar crianças em idade escolar. Desqualificar Paulo Freire e culpá-lo pelo fracasso do ensino brasileiro faz parte do pacote de mentiras e injustiças que esse governo desqualificado nos imputa diariamente. Tentam desqualificar nossos maiores legados... Vejam só, esse autor da matéria que se autodenomina "Marinho" nem existe, podem pesquisar que não encontrarão nenhuma referência a ele...é de se imaginar que esse artigo deve ter nascido numa daquelas fábricas de fake news usadas para enganar os que nunca ouviram o mundialmente conhecido e premiado educador Paulo Freire. Paulo Freire, vc tinha razão e está cada dia mais atual!12/01/2020 19:01