O advogado Paulo Lemos escreveu um artigo de muito mal gosto, agressivo, preconceituoso e irresponsável. O material foi publicado no site Mídia News e Folha Max. Em resumo, o material foi um ataque covarde contra Victório Galli.
O artigo foi uma tentativa de assassinar, politicamente, a reputação do único deputado federal de direita e conservador de MT. O autor do material buscou rotular covardemente um deputado sério e cristão. Para nosso espanto, além da miséria intelectual, o material não continha nenhuma linha de crítica às bandalheiras de políticos delatados ou presidiários de MT, nem sobre investigados em esquemas de corrupção, grilagem de terras ou qualquer outro crime.
O advogado Paulo Lemos escreveu um artigo de muito mal gosto, agressivo, preconceituoso e irresponsável. O material foi publicado no site Mídia News e Folha Max. Em resumo, o material foi um ataque covarde contra Victório Galli.
O artigo foi uma tentativa de assassinar, politicamente, a reputação do único deputado federal de direita e conservador de MT. O autor do material buscou rotular covardemente um deputado sério e cristão. Para nosso espanto, além da miséria intelectual, o material não continha nenhuma linha de crítica às bandalheiras de políticos delatados ou presidiários de MT, nem sobre investigados em esquemas de corrupção, grilagem de terras ou qualquer outro crime.
Tenho observado o nível de desonestidade intelectual de alguns articulistas esquerdistas de MT, de 10 artigos salvam 2 ou menos, na sua maioria uma verdadeira pirotecnia ideológica. Retornando ao ponto em questão, o artigo do relativista Paulo Lemos, ficou claro quem é o preconceituoso; quem é o ignorante; e quem é o medíocre.
Afinal, o artigo não trouxe a dialética clássica, mas uma narrativa puramente ideológica. Um material contaminado ideologicamente, jogando para seus torcedores sedentos e anti-cristãos – que odeiam evangélicos, católicos e conservadores – uma visão distorcida sobre Victório Galli.
Outro ponto interessante observado, é que os mesmos algozes de Galli são os que defendem manifestações “artísticas” como a ocorrida em Porto Alegre, patrocinada pelo Santander. A mesma manifestação “artística” que atacou a imagem de Jesus Cristo; que apresentou hóstias católicas com descrições pornográficas; além de pinturas fazendo apologia à pedofilia e à zoofilia.
No pacote onde encontramos o Paulo Lemos e seus admiradores esquerdopatas e pervertidos, encontramos os defensores da exposição do MAM, onde uma criança foi obrigada a tocar um homem completamente nu. É este tipo de gente que ataca Victório Galli.
Costumo dizer: Se Victório Galli é atacado por essas pessoas, certamente ele está no caminho certo. Um homem digno, defensor da família, humilde e que está cumprindo sua missão no congresso ao contribuir para a retirada de 90 mil livros com conteúdo incestuoso das mãos de milhões de crianças de todo o Brasil. Combateu todo o sistema de ensino brasileiro para retirar ideologia de gênero das escolas municipais e, recentemente, da Base Curricular de Ensino.
Galli colocou na agenda do país a retomada de valores cristãos e a luta contra o marxismo cultural. Galli tem mostrado que os cristãos devem ocupar espaços na política, mostrou que a omissão de cristãos permite a ocupação de espaços pelos marxistas anticristãos.
E, com isso, sem os cristãos na política, projetos com ideologias avançarão no Congresso. Foi um dos primeiros a enfrentar a Rede Globo na Câmara, teve a coragem de chamar a emissora de “Globo Lixo” e revelar que a intenção do jornalismo e produtores da emissora sempre foi destruir famílias com sua programação e suas novelas.
Galli foi o primeiro político brasileiro a pedir para que o Governo Brasileiro reconheça Jerusalém como capital de Israel. E, Galli tem sido perseguido por defender o cristianismo.
Galli defende o livre mercado; defende a liberdade de imprensa; trabalha pela diminuição de impostos e diminuição do Estado; não apoia a regulação e a censura da internet; foi um dos primeiros deputados brasileiros a lutar pela liberação do UBER no Brasil; defende penas rígidas e perpétuas para estupradores e pedófilos; defende reformas estruturantes no país; trabalha pela valorização daqueles que geram empregos no Brasil; defende a polícia militar e civil; defende a estruturação do exército brasileiro.
Galli foi um dos primeiros a se manifestar contra investimentos feitos pelo BNDES, na gestão do PT, em ditaduras comunistas pelo mundo afora. Trabalha, no Congresso, pelo PL 3722, a favor da legítima defesa e da revogação do Estatuto do Desarmamento; é contra banheiros transgêneros; contra ideologia de gênero; contra a legalização de drogas; contra adoção de crianças por homossexuais; contra Parada Gay feita com dinheiro público e para escarnecer a fé cristã; foi o primeiro parlamentar de MT a manifestar publicamente a favor do impeachment de Dilma; um dos primeiros parlamentares a dizer “não” para a esquerda brasileira e se declarar um parlamentar de direita; o primeiro parlamentar de MT a se manifestar ao lado da direita brasileira; um dos primeiros políticos brasileiros a se aliar a Bolsonaro. É por isso que Galli é tão odiado pela esquerda e setores ideológicos.
O desrespeito com um avô, um pai de família e um deputado federal conservador ultrapassou todos os limites. Mas Paulo Lemos não deve saber o que significa limites e respeito.
Paulo Lemos escreveu um artigo com o puro objetivo de guerra política. Quando li o seu artigo, nauseado a cada linha, observei que não havia nada a ser debatido tecnicamente, não havia nenhum objeto para um debate dialético. Pois, Paulo Lemos aplicou as estratégias esquerdistas de destruição de reputações, utilizou de narrativas ideológicas, ataques de ódio, revelou sua essência preconceituosa contra os cristãos com rotulações e xingamentos irresponsáveis. Seu artigo foi uma baixaria sem limites.
Paulo tentou rotular Galli com seus próprios adjetivos e qualidades pessoais. É conveniente você esconder seu preconceito chamando o outro de preconceituoso, desviando o foco de seus próprios traumas, medos e preconceitos. É muito conveniente chamar o vizinho de homofóbico quando você quer esconder seus próprios desejos pessoais. Confesso que em um único milésimo fui tomado por certo humor ao ler o referido artigo sádico. O Paulo fala em “vara mirando o bum-bum”.
Certamente, neste instante, ele se lembrou daquilo que mais gosta. Paulo tenta atribuir seus fetiches sexuais ao parlamentar. Saiba, Paulo, Victório Galli causou-se virgem e está casado com a mesma mulher até hoje, muito bem casado.
O autor do artigo tentou esconder sua mediocridade e falta de informação distorcendo opiniões e os fatos relacionados ao deputado Galli. Somente tentou esconder, mas estou aqui expondo a miséria intelectual e excessiva “veadagem mimimizenta” enrustida do artigo anticristão.
Pergunto: Quem o Paulo Lemos representa? Alguns ativistas do movimento LGBT, movimentos neonazistas e neomarxistas; o MST; a CUT; os defensores de exposições anti-cristãs; exposições onde homens nus são tocados por crianças? Só se for.
Entre as ilações irresponsáveis do “intelectual” Paulo Lemos, posso citar que ele não acredita que a Produtora Disney tenha aderido à agenda ideológica LGBT; mas a própria produtora já admitiu isso. A Disney já declarou ter saído do armário, faltou ao Paulo buscar o fato no Google; o advogado censurador tenta confundir o direito de opinião do Deputado Galli com algum tipo de ofensa, na esperança de conseguir censurar qualquer opinião que não seja de seu agrado; o sujeito defende princípios cristãos como “amor ao próximo”, mas destila ódio e defende teses ideológicas, se apresenta claramente como um neomarxista, onde seu Deus é Karl Marx e não Jesus Cristo; o sujeito tenta colocar palavras jamais ditas ou atitudes tomadas por Galli, num surto de histeria, quase que um “êêêpa” do Vera Verão, este sim homossexual raiz, não o tipo nutella que tanto agrada o autor do artigo. Não é Paulo?
Galli nunca excluiu qualquer tipo de opinião contrária à sua. Galli sempre esteve pronto para o debate e sempre respeitou o contraditório. Por outro lado, o Paulo deixa claro que Galli e sua opinião devam ser extirpadas da face da terra. Então quem é o fascista? Quem é preconceituoso? Quem faz discurso de ódio? Quem odeia as diferenças?
O artigo de Paulo é quase uma novela mexicana, melodramática, porém desonesta intelectualmente. O sujeito escreveu um artigo sádico e preconceituoso direcionado para um determinado grupo anticristão, em busca de aplausos e curtidas. O objetivo foi rotular Victório Galli, ridicularizar. Porém, quem acabou ridicularizado foi o próprio autor.
Há esquerdistas que se tornam ventríloquos do movimento ideológico. A exemplo, a voz e os movimentos parecem sair de Paulo Lemos, mas certamente saem originalmente de Saul Alinsky, Antônio Gramsci, Paulo Freire e tantos outros revolucionários cínicos e crápulas anti-cristãos (muito provavelmente Paulo nem sabe as verdadeiras intenções de seus ideólogos).
Paulo, seu armário já perdeu as portas. Fique tranquilo, que jamais será avaliado por sua opção sexual, o que você gosta ou deixa de gostar não me interessa. Você será julgado por suas atitudes e quando escorregar na mandioca, lembrará deste artigo. Tome tento, menino.
O que você faz dentro de quatro paredes, não me interessa. Mas quando atuar ideologicamente e com desonestidade intelectual, atacar minha família, atacar a família brasileira, isso me interessará, sempre.
E, questione opiniões, questione aquilo que discordar, mas não ofenda as pessoas, não parta para a agressão gratuita, xingamentos e ilações covardes.
Elias Galli é primeiro-secretário estadual do PSC em MT e formado em Sistemas de Informação. E-mail: elias.n.galli@gmail.com