A credibilidade da velha imprensa norte-americana nunca mais será a mesma. E agora chegou a hora do acerto de contas.
O relatório final do procurador especial Robert Mueller sobre a possível interferência da Rússia nas eleições dos Estados Unidos de 2016 concluiu que o presidente Donald Trump não cometeu o crime de conspiração.
A credibilidade da velha imprensa norte-americana nunca mais será a mesma. E agora chegou a hora do acerto de contas.
O relatório final do procurador especial Robert Mueller sobre a possível interferência da Rússia nas eleições dos Estados Unidos de 2016 concluiu que o presidente Donald Trump não cometeu o crime de conspiração.
A notícia deixou as redações dos veículos da velha imprensa norte-americana em pânico. Como explicar para o público que a intensa cobertura dos últimos 22 meses não passou de uma fantasia?
O desejo da imprensa norte-americana em derrubar o presidente republicano era tão forte que acabou lançando os jornalistas em uma realidade paralela.
Para se ter uma ideia do tamanho da fantasia onde a grande mídia dos Estados Unidos se meteu, os jornais New York Times e do Washington Post chegaram a compartilhar um Prêmio Pulitzer pela cobertura do assunto no ano de 2017.
Membros do staff do “The New York Times” e “The Washington Post” em evento do Prêmio Pulitzer.
O Pulitzer é um prêmio norte-americano outorgado a pessoas e veículos de imprensa que realizem trabalhos de excelência na área do jornalismo. É a honraria mais importante da classe.
No site do Pulitzer, a premiação afirma que os dois jornais melhoraram “drasticamente o entendimento da nação sobre a interferência da Rússia na eleição presidencial de 2016 e suas conexões com a campanha Trump”.
Após a publicação de centenas de matérias sobre o assunto pelos dois veículos de imprensa, o relatório do procurador Mueller confirmou que estas tais “conexões com a campanha de Trump” nunca aconteceram.