O professor e assessor especial da presidência da República e ex-deputado Victorio Galli (PSL/MT), não aceitou a sentença proferida pela juíza da Vara Especializada de Ação Popular de Cuiabá, Célia Regina Vidotti, em ação movida pela Defensoria Pública de Mato Grosso. Na época, Galli era deputado federal e possuía imunidade de fala e opiniões.
O humorista Danilo Gentili foi, recentemente, condenado a 6 meses e 28 dias de detenção, em regime semiaberto, pelo crime de injúria contra a deputada Maria do Rosário (PT-RS). Em ação similar a do assessor da Presidência, a juíza Maria Isabel do Prado, da 5ª Vara Federal Criminal de São Paulo, condenou Gentili em uma ação por questões, segundo Gentili, ideológicas. O humorista gravou um vídeo em resposta contra a “notificação censuradora” de Maria do Rosário (PT) e acabou condenado à prisão.
O professor e assessor especial da presidência da República e ex-deputado Victorio Galli (PSL/MT), não aceitou a sentença proferida pela juíza da Vara Especializada de Ação Popular de Cuiabá, Célia Regina Vidotti, em ação movida pela Defensoria Pública de Mato Grosso. Na época, Galli era deputado federal e possuía imunidade de fala e opiniões.
O humorista Danilo Gentili foi, recentemente, condenado a 6 meses e 28 dias de detenção, em regime semiaberto, pelo crime de injúria contra a deputada Maria do Rosário (PT-RS). Em ação similar a do assessor da Presidência, a juíza Maria Isabel do Prado, da 5ª Vara Federal Criminal de São Paulo, condenou Gentili em uma ação por questões, segundo Gentili, ideológicas. O humorista gravou um vídeo em resposta contra a “notificação censuradora” de Maria do Rosário (PT) e acabou condenado à prisão.
Em março de 2017, o defensor público Willian Felipe Camargo Zuqueti, responsável por causas envolvendo minorias, disse ao site Midia News “Estou trabalhando na implantação desse núcleo na esfera da Defensoria, justamente para atender não somente a comunidade GLBTT, mas também todas as minorias: negros, portadores de deficiências, profissionais do sexo, indígenas, entre outros”. Na ocasião o defensor entendeu que deveria acionar o parlamentar por declarações consideradas, pelo defensor, homofóbicas.
“Condenaram um inocente. Não tenho nada contra ninguém, nunca agredi qualquer pessoa”, disse o assessor da Presidência da República, Victório Galli, sobre condenação por homofobia.
Segundo sentença da magistrada o professor e ex-deputado federal deverá pagar R$ 100 mil de multa pela prática de “homofobia”.
No entanto, como não aceitou o fato, pela simples razão de não ser homofóbico, Victório Galli contratou um dos mais tradicionais escritórios de advogados de Mato Grosso, com experiência de mais de três décadas e que optou pela AÇÃO RESCISÓRIA e com pedido de liminar para suspender a condenação, baseado no CPC Art. 966, inciso VIII, pedindo ao futuro relator, que o deputado seja ouvido em juízo conforme o artigo 972 do novo CPC, já que Galli recebeu condenação sem ao menos ter sido ouvido pelo juízo.
Os serviços jurídicos serão prestados de forma gratuita, segundo confirmou o Pastor Galli; e isso se deve por conta a boa relação entre o advogado e Victório Galli e as atuais condições financeiras do ex-deputado.
Em sua tese de defesa, o novo advogado, entende, com respeito ao contraditório, que ao ex-deputado não lhe foi oportunizado as PROVAS CONFORME ART.357, II, CPC.
A advogado de defesa acredita em uma análise mais profunda, apresentando documentos, fatos novos e ouvindo o Deputado Galli, a sentença condenatória é passível de reversão.