O Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 898/18, de autoria do Deputado Federal, da Direita Brasileira, Professor Victório Galli (PSL-MT), tem o objetivo sustar a Portaria nº 33, de 2018, do Ministério da Educação (MEC) – norma que autoriza estudantes solicitarem o uso do nome social nas escolas.
Dessa forma alunos homossexuais, transexuais e travestis não poderão usar o nome social em registros escolares e no ambiente escolar. O uso de novo nome somente poderá ser autorizado judicialmente, por meio de mudança oficial de nome caso o Projeto do Deputado Galli derrube a portaria do MEC.
O Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 898/18, de autoria do Deputado Federal, da Direita Brasileira, Professor Victório Galli (PSL-MT), tem o objetivo sustar a Portaria nº 33, de 2018, do Ministério da Educação (MEC) – norma que autoriza estudantes solicitarem o uso do nome social nas escolas.
Dessa forma alunos homossexuais, transexuais e travestis não poderão usar o nome social em registros escolares e no ambiente escolar. O uso de novo nome somente poderá ser autorizado judicialmente, por meio de mudança oficial de nome caso o Projeto do Deputado Galli derrube a portaria do MEC.
Segundo a portaria do MEC, nome social é “a designação pela qual a pessoa travesti ou transexual se identifica e é socialmente reconhecida”.
Galli sempre esteve à frente deste debate e por várias vezes esteve reunido com o ministro Mendonça Filho (DEM-PE) fortalecendo a posição cristã e pelo direito dos pais de que seus filhos não sejam expostos a ideologias, doutrinação ideológica e políticas segregacionistas de gênero que excluem os cristãos do debate e do convívio social para criar privilégios para uma minoria em detrimento da maioria cristã no Brasil.
O deputado é um crítico ao marxismo cultural e à hegemonia cultural propagada por pseudos intelectuais e setores da mídia esquerdista. E, esse seu posicionamento já gerou ataques por parte da mídia nacional e tem colocado Galli como um dos princípios ícones da direita no Brasil, além de ser um dos principais soldados do exército político de Bolsonaro, Galli é ligado a setores católicos e evangélicos no Brasil e no Mato Grosso.
O projeto de Galli ganhou apoio de Orley Silva. Orley é o idealizador do Projeto “De Olho no Livro Didático” e, vem realizando um trabalho de investigação e pesquisa para combater ideologia de gênero e doutrinação ideológica nas escolas brasileiras, em especial, infantis.
“Parabéns, deputado! O Senhor há de recompensá-lo pela sua luta e fidelidade à causa. Certamente o irmão vence o mandato de cabeça erguida como alguém que não recua no campo de batalha. Conte com as minhas orações”, declarou o Professor Orley Silva, em apoio ao Deputado conservador.
Frustrando o objetivo dos governos petistas de Lula e Dilma, setores do MEC que ainda carregam, mesmo no Governo Temer, ideologismo e bandeiras do ativismo LGBT, que transformaram e continuam transformando as escolas de educação básica e de ensino superior em centros de doutrinação ideológica de esquerda, consolidando a implantação da ideologia de gênero nas escolas de educação básica e emburrecendo nossas crianças.
Para Galli, “o Conselho Nacional de Educação está mais preocupado em implantar ideologias do que ensinar matemática, língua portuguesa e língua inglesa para nossas crianças. Enquanto os pais não entrarem nessa luta conosco e exigir que as escolas ensinem o que é de direito dos alunos e não utilizar o espaço escolar para doutrinação e ideologias anticristãs, o Brasil estará destruindo as mentes de nossas crianças”, criticou Galli.
O parlamentar de Mato Grosso teve papel importante para a retirada, inclusive, do livro infantil com conteúdo de incesto de todas as escolas do Brasil. Neste livro, adquirido no Governo Dilma, um pai prende a filha numa masmorra, pois esta filha se negou a assumir um relacionamento com o próprio pai. Nesta história, deste livro, o pai exige a filha que assuma um relacionamento com ele e transforme a mãe numa empregada. E, para espanto de todos, este livro foi aprovado pelo Conselho de Educação e comprado com dinheiro público e distribuído para crianças.
O Projeto aguarda o parecer da relatoria na Comissão de Educação (CE) da Câmara dos Deputados, mas será apreciado também pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) e pelo Plenário da Casa Legislativa.
“Novas batalhas virão pela frente, muito difíceis. E, não tenho medo de combater o bom combate. Podem me atacar a vontade, irei cumprir minha missão”, afirmou Galli.