Nos
últimos anos, não se viu nenhuma manifestação do “candidato”, quase folclórico,
o psolista mato-grossense, Procurador Mauro, sobre questões polêmicas
envolvendo seu partido em âmbito nacional, nem sua indignação sobre o
alinhamento do seu partido com o PT, o partido dos trabalhadores que levou o
Brasil ás páginas policiais por conta dos maiores escândalos de
corrupção de nossa história.
Nos
últimos anos, não se viu nenhuma manifestação do “candidato”, quase folclórico,
o psolista mato-grossense, Procurador Mauro, sobre questões polêmicas
envolvendo seu partido em âmbito nacional, nem sua indignação sobre o
alinhamento do seu partido com o PT, o partido dos trabalhadores que levou o
Brasil ás páginas policiais por conta dos maiores escândalos de
corrupção de nossa história.
Ocorre
que o Procurador Mauro chegou a ser “acusado”, em setembro de 2016, pelo
candidato a prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, de estar em um partido defensor
da ideologia de gênero. Wilson lembrou, ainda, que um importante integrante do
PSOL era autor de projeto de lei “anti-família” para autorizar mudança de sexo
em criança. E, neste caso, todos ficaram ávidos para saber a opinião do
Procurador, presidente do PSOL em MT.
O site
cuiabano, Olhar Direto, fez contato com o Procurador Mauro, ainda naquele mês
de setembro, para saber detalhes do assunto, porém o psolista preferiu não
comentar efetivamente a acusação de Wilson Santos. Á época, essa foi a
resposta do psolista: “A gente vai sofrer todo tipo
de ataque dessas candidaturas aí, né? As candidaturas que representam a
política antiga vão fazer todo o tipo de ataque contra a gente para tentar
descredenciar a gente perante o eleitor, mas a gente sabe que o eleitor está
bem esclarecido sobre suas propostas e a gente vai ter também a oportunidade de
debater diretamente com ele, né? A gente aguarda o debate para debatermos
diretamente essa ideia com ele”, declarou.
A
história revelou: Wilson havia dito a mais pura verdade. O então candidato a
prefeito à época (2016) se referia ao PL 5002/2013, e de
fato as informações contidas no projeto são assustadoras. Um dos autores do PL
em questão é o Deputado Federal Jean Wyllys (PSOL/RJ), tendo inclusive o apoio
da executiva do PSOL e do PT para a aprovação no Congresso Nacional. O PL
5002/17 chegou a ser denunciado pelo Deputado conservador Victório Galli em entrevista ao Programa do Antero, na Rádio Capital, em julho de 2015. Galli
chegou a dizer que o projeto seria uma aberração e antinatural. E, o Procurador
Mauro não se manifestou sobre o assunto naquela ocasião.
Um vídeo gravado pelo Pastor Silas Malafaia também causou indignação ao
Procurador Mauro, podendo ter sido um dos pontos chave para a queda do
candidato do PSOL nas pesquisas na corrida ao Alencastro, em Cuiabá, em 2016.
Malafaia pedia para os cristãos não votarem no candidato do PSOL em Cuiabá. O
pastor lembrou que o PSOL defende, verticalmente, o aborto, liberação de
drogas, ideologia de gênero, erotização de crianças nas escolas e casamento gay
entre outras “esquerdices”. O Procurador chegou a gravar vídeo
negando as informações e, na ocasião, trocou farpas com o Pastor. No mesmo vídeo,
o Procurador chegou a citar o conservador Deputado Victório Galli, dizendo que
as acusações não eram verdadeiras.
Em
2017, o PSOL fez intensa campanha contra a PEC 181/2015, um contrassenso, pois a referida PEC busca
restringir a prática de aborto no Brasil, é uma proposta de interesse nacional
e de todos os cristãos, mas foi essa a atitude do partido socialista: atuaram
contra os cristãos brasileiros e a favor da prática do aborto conforme diversas matérias publicadas pelo próprio site do partido.
Para compreendermos a indignação do PSOL, será necessário
fazer um breve histórico. Ocorre, que o texto original da PEC foi alterado após
intensa articulação dos deputados católicos e cristãos (da bancada conservadora
da Câmara). Inicialmente, a matéria era referente ao aumento da licença
maternidade em partos prematuros – um benefício trabalhista. Porém, com a
alteração, a PEC incluiu, em seu texto, que a vida começa a partir da concepção
da criança.
A “revolta”
dos psolistas nacionais contra a PEC ocorreu, pois, a proposta passou a
restringir o aborto no Brasil, desde a concepção. Será que essa manifestação do
PSOL incomodou o Procurador Mauro? Pelo menos, não houve manifestação em suas
mídias sociais sobre o tema. O Procurador silenciou. Como cristão, católico, o
Procurador jamais deveria ter se omitido. Na política, o espaço é para o
debate, a população precisa saber em quem está votando e quais valores e
princípios o político está calcado e esteja disposto a defender enquanto homem
público.
Novamente,
no início de fevereiro, agora de 2018, o PSOL fez manifestação e emitiu Nota Oficial, em seu site, contra o Povo de Israel, contra a decisão dos
Estados Unidos em reconhecer Jerusalém como capital do povo de Deus, repudiaram
a decisão de Donald Trump em transferir sua embaixada para a região histórica.
Por fim, o PSOL recomendou, na mesma nota, uma espécie de boicote comercial
contra Israel.
E,
nestes pontos fundamentais e de interesse nacional e do povo cristão
brasileiro, o PSOL de Mato Grosso, por meio de seu presidente regional, o
Procurador Mauro, resolveu silenciar e não emitir nenhum tipo de nota oficial,
nenhuma manifestação contrária ao seu partido, não apresentou indignação, tampouco cogitou sua desfiliação.
O que
todo o povo de Mato Grosso precisa entender é que o PSOL é um partido vertical,
onde suas diretrizes são obrigatórias e o caráter é estritamente ideológico e
revolucionário, pois se trata de um partido de extrema-esquerda.
O outro lado:
Nossa
equipe de reportagem fez contato com a Assessoria do Procurador Mauro e obteve
a seguinte resposta, segue, abre aspas:
“O
partido é feito de correntes. As pessoas têm direito de ter ponto de vista
diferente.
Vamos
construir nossos pontos de vistas diferentes, dentro do PSOL.
O
Procurador ainda não parou para se aprofundar nesses temas internacionais, como
esse do conflito Israel/Palestina. Na verdade, ele tem buscado junto com os
demais
membros do partido construir um projeto do PSOL para Mato Grosso”.
Fecha apas!
Nosso editorial buscou pautar as informações contidas nesta matéria com dados e publicações ao longo dos últimos anos que comprovam tudo que foi escrito e afirmado. E, realmente, entendemos que a manifestação favorável, contrária ou o próprio silêncio de políticos, autoridades, dirigentes partidários sejam prerrogativas permitidas em uma democracia. Da mesma forma, a busca pela verdade, pelos fatos e opiniões, bem como a divulgação destes, sejam os principais objetivos de uma imprensa livre e democrática.
Mirian meira
O meu voto é para procurador mauro não importo em que partido ele vai estar uma pessoa honesta trabalhador diferente de muitos políticos que há no Brasil04/03/2018 20:10