“Mudança”, renovação” e “velha política”. Essas são com certeza as palavras mais ditas na eleição deste ano de 2018. Mas como vamos mudar ! se o que vemos hoje são as a mesmas práticas das últimas eleições? Estruturas gigantescas de apadrinhados e afilhados. Um monte de candidatos que se autodenominam “renovação” mas aparecem apenas nas eleições, ou que estão em segundo mandato, ou são filhos/sobrinhos de políticos. Ou pior, aqueles que já estiveram no poder por anos mas garante a “felicidade de volta”. Difícil de acreditar.
“Mudança”, renovação” e “velha política”. Essas são com certeza as palavras mais ditas na eleição deste ano de 2018. Mas como vamos mudar ! se o que vemos hoje são as a mesmas práticas das últimas eleições? Estruturas gigantescas de apadrinhados e afilhados. Um monte de candidatos que se autodenominam “renovação” mas aparecem apenas nas eleições, ou que estão em segundo mandato, ou são filhos/sobrinhos de políticos. Ou pior, aqueles que já estiveram no poder por anos mas garante a “felicidade de volta”. Difícil de acreditar.
Defendo aqui mais do que uma posição semântica de ‘Renovação’, do ponto de vista literal da palavra. Defendo levar isso para as ruas, para as urnas. Vamos pensar em como podemos mudar o que vivemos com sentimento de nação (sem militarismo ou proselitismo) pensar em escolher alguém pra nos representar com sentimento de construção e não de vantagem própria. O caminho não pode ser mais aceitar valores em boca de urna, tanque da gasolina para adesivar carro, cargo comissionado para filho ou vantagem indevida em licitação.
Como podemos conseguir a mudança se na hora do voto pensamos em vantagem pessoal?
Mas quem oferta este toma lá da cá? São os políticos, das grandes estruturas e apadrinhados, que oferecem a ‘Renovação’ no sistema da base de troca. “Te dou uma ajuda antes do voto e você me apóia”. Embalados ao som de animados jingles e acompanhados de muitos militantes com muita empolgação. Mas depois de eleitos nem sequer lembram das promessas, lembram apenas de defender seu privilégios.
O primeiro passo para mudar esta forma de ‘fazer política” já foi dado nas manifestações de 2013, 2015 e de 2016. É este mesmo sentimento que devemos buscar e por em ação nesta eleições. De basta !
Temos que acreditar mais em quem vem das ruas, do segmento produtor, da classe trabalhista, da roça, do chão de fábrica ou do balcão. Lutar pelo fim dos privilégios, buscar a igualdade de oportunidades para todos e sim ! pelo Estado Mínimo ! Menos poder para o Estado e mais dinheiro para o trabalhador!
Ah mais muitos não acreditam nesta ou naquela linha de atuação econômica. Esquerda de um lado e direita de outro. Temos que acreditar que o Brasil renovado pode até vir da polarização, pode vir do debate incessante, do ardor das defesas. Mas não vem das oligarquias políticas, da sala decorada de gabinetes, salas públicas ou das ante salas de poder.
A real ‘Renovação’ ela vem de candidato das pessoas, das ruas, das agremiações, das associações de bairro, da entidades de classe. Estas sim não tem sem amarras e nem conchavos.
A Renovação Política não pode ter relação com a idade, novidade, nem nova roupagem nem com nova forma de se comunicar ! A “Renovação Política” tem a ver com valor, caráter, disposição,olho no olho, energia e comprometimento, com o que se você fez e não com o que você fala. É preciso pesquisar o que cada candidato fez até agora e não o que falou. Palavras vento leva. Ações o tempo mantém e cria história.
Honestamente, meu sonho de “Renovação” tem a ver com o Futuro. E não é olhando para traz que vamos construir um futuro melhor.
Junior Macagnam Vitamina, é empreendedor, ativista cívico e candidato a deputado federal 2322
Fonte: Júnior Vitamina/Assessoria de imprensa