Chefe da Secom discursou no lançamento de uma campanha publicitária para descentralizar a divulgação de ações do governo.
O secretário de Comunicação Social da Presidência da República, Fábio Wajngarten, discursou, nesta quarta-feira (18) durante lançamento de campanha publicitária criada para descentralizar a divulgação de ações governamentais, no Palácio do Planalto, em Brasília.
Chefe da Secom discursou no lançamento de uma campanha publicitária para descentralizar a divulgação de ações do governo.
O secretário de Comunicação Social da Presidência da República, Fábio Wajngarten, discursou, nesta quarta-feira (18) durante lançamento de campanha publicitária criada para descentralizar a divulgação de ações governamentais, no Palácio do Planalto, em Brasília.
Wajngarten disse que o presidente da República, Jair Bolsonaro, e sua família são vítimas de uma “insana e abominável perseguição pessoal, sem limites e sem escrúpulos” por parte da imprensa:
“Vivemos, presidente, uma verdadeira guerra de versões, uma guerra aberta contra o seu governo, contra os seus ministros, contra o senhor e contra a sua família, em uma insana e abominável perseguição pessoal, sem limites e sem escrúpulos. Parte da mídia não o perdoa por ter vencido a eleição e chegado ao Palácio do Planalto sem fazer construções de qualquer espécie ou acordos prévios com poderosos grupos de comunicação.”
Segundo o site Metrópoles, o chefe da Secom acrescentou:
“A cada dia temos as mais estapafúrdias versões de fatos e episódios do governo que nem de perto correspondem à realidade. A insinuação maliciosa supera a informação objetiva. Conquistas dos seu governo são minimizadas com discussões etéreas, estéreis e histéricas a respeito de uma ou de outra frase mal compreendida ou descontextualizada. Mas tudo isso, presidente, só nos fortalece. Os oito meses ao seu lado só fizeram aumentar a minha paixão pela comunicação.”
Wajngarten enfatizou que foram usados critérios técnicos para a seleção dos veículos de comunicação que vão transmitir o conteúdo:
“Aqui, não alimentamos, como ocorria nos governos anteriores, blogs e sites inexpressivos de jornalistas de esquerda, sem credibilidade, e que só constavam na mídia distribuída por apoiar o governo ganhando verbas vultuosas. Jornalistas, aliás, que caíram no limbo do esquecimento. Acabamos com isso, presidente. Aqui, não investimos recursos públicos nesse ou naquele blog porque apoia o seu governo, como nos acusaram de maneira leviana. Os critérios são estritamente técnicos.”