Canais de streaming agem como se dividir senhas não fosse assim tão preocupante, já que parece inevitável.
5 anos atrás, Richard Plepler, ex-CEO da HBO, via o compartilhamento de senhas seria um “excelente veículo de marketing para a próxima geração de espectadores”.
Canais de streaming agem como se dividir senhas não fosse assim tão preocupante, já que parece inevitável.
5 anos atrás, Richard Plepler, ex-CEO da HBO, via o compartilhamento de senhas seria um “excelente veículo de marketing para a próxima geração de espectadores”.
Essa também era a opinião do cofundador e CEO da Netflix, Reed Hastings.
Pois em 2019, as empresas de streaming perderam cerca de US$ 9,1 bilhões com o compartilhamento de senhas e pirataria, informa o site TecMundo.
A empresa de pesquisas Parks Associates disse que, se não houver mudanças, a sangria tende a chegar a US$ 12,5 bilhões em 2024.
Os grandes canais de streaming, porém, não parecem preocupados com a prática — apesar de repudiarem a venda ilegal de senhas.
Jon Giegengack, diretor da Hub Entertainment Research, explicou:
“Há uma mudança cultural particularmente entre os jovens, em que compartilhar coisas com pessoas que você conhece é uma atitude que impacta a maneira como eles consomem muitas coisas, não apenas TV e filmes.”
Resolver este problema não é simples — e talvez por isso os canais de streaming ajam como se dividir senhas não seja assim tão preocupante, já que parece inevitável.