A Uber deixará de funcionar na Colômbia em 1º de fevereiro. Mas o país sul-americano não é o único dificultando a atuação da empresa.
A Uber enfrenta uma fase complicada mundo afora. A empresa está sendo questionada em muitos países há algum tempo.
A Uber deixará de funcionar na Colômbia em 1º de fevereiro. Mas o país sul-americano não é o único dificultando a atuação da empresa.
A Uber enfrenta uma fase complicada mundo afora. A empresa está sendo questionada em muitos países há algum tempo.
A sentença recente da Justiça da Colômbia contra a Uber é apenas mais um revés para as operações globais da empresa norte-americana.
Na Alemanha, a empresa foi banida em dezembro de 2019. As autoridades alemãs entenderam que a Uber não possui as licenças necessárias para oferecer seus serviços usando carros alugados.
Em 2015, a Uber foi banida na Bulgária por causa de práticas desleais ao permitir que parceiros que não tinham licença profissional atuassem como motoristas no aplicativo.
Em 2017, a companhia também enfrentou problemas na Dinamarca, que endureceu as regras de transporte e obrigou os motoristas de táxis a incluírem medidores de tarifas, sensores de assentos parar airbags, câmeras de vídeo para segurança, entre outros pontos.
A Uber afirmou que não conseguiria se adequar aos novos requisitos impostos pelo governo dinamarquês, ocasionando na suspensão da empresa do país.
Até mesmo em casa, nos Estados Unidos, a Uber sofre com algumas dificuldades.
Em Nova York, por exemplo, a prefeitura restringiu a presença da Uber nas ruas e definiu um limite para concessão de licenças de motoristas.
Já a Califórnia, em 2019, sancionou uma lei obrigando a empresa a contratar funcionários com registro e não mais como temporários, registra o site InfoMoney.