O candidato à reeleição para a Presidência da República, Jair Bolsonaro (PL), disse acreditar que, depois dos atos e das manifestações do 7 de Setembro, que levou multidões às ruas, a eleição estará definida no primeiro turno.
O mandatário participou nesta última quinta-feira de sabatina da TV Brasília e do Correio Braziliense. “Com o que nós vimos pelo Brasil, aqui em Brasília, na Esplanada; em São Paulo, na Paulista; em Copacabana, no Rio de Janeiro; eu acho que está decidida a eleição no 1º turno. Não tem explicação o outro lado ganhar. O povo está conosco”, declarou.
O candidato à reeleição para a Presidência da República, Jair Bolsonaro (PL), disse acreditar que, depois dos atos e das manifestações do 7 de Setembro, que levou multidões às ruas, a eleição estará definida no primeiro turno.
O mandatário participou nesta última quinta-feira de sabatina da TV Brasília e do Correio Braziliense. “Com o que nós vimos pelo Brasil, aqui em Brasília, na Esplanada; em São Paulo, na Paulista; em Copacabana, no Rio de Janeiro; eu acho que está decidida a eleição no 1º turno. Não tem explicação o outro lado ganhar. O povo está conosco”, declarou.
O chefe do Executivo federal foi questionado sobre a reação dos opositores, que consideram ter havido utilização da máquina pública nas comemorações do Bicentenário da Independência.
“Estão me acusando de quê? Eu estive no 7 de Setembro aqui em Brasília, acabou o desfile cívico-militar, tirei a faixa e fui para dentro do povo. Se qualquer outro candidato quisesse comparecer ali, não tinha problema nenhum. Não foi um ato meu. Foi um ato da população”, rebateu.
Bolsonaro foi perguntado de onde sairão os recursos para manter o Auxílio Brasil, de R$ 600, no próximo ano, visto que o valor ainda não está assegurado na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Segundo ele, o repasse já foi garantido pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
“O que eu conversei com o Paulo Guedes, para buscar alternativas para ser definitivo, a partir do ano que vem. E ele falou que vai ser definitivo. Conversei hoje com o [presidente da Câmara] Arthur Lira [PP-AL]. Ele disse que, no que depender da Câmara, vamos buscar alternativas para isso. O que o Paulo Guedes quer é taxar uma parte daquelas pessoas que ganham acima de R$ 400 mil por mês. É taxar o que excede os R$ 400 mil, chamados dividendos, que não se paga nada, pagar 15%. O mundo todo paga isso, menos nós aqui”, prometeu.
Na entrevista, o presidente disse que também será possível corrigir a tabela do imposto de renda e aumentar a margem de isenção. Citou ainda as políticas para o campo, incentivando o agronegócio, levando a paz para os produtores, através da distribuição de terras e o combate às invasões.
“Nós praticamente botamos um ponto final nas ações do MST, titulando terras pelo Brasil. São mais de 400 mil títulos de terra ao pessoal que, até pouco tempo, ocupava um pedaço de terra e era tido como posse. Nós demos dignidade a essas pessoas. A questão do armamento, a arma de fogo também levou paz ao campo. A propriedade privada é sagrada. Quem entrar lá, não pode ser recebido com flores. Isso recalcou muito as ações do MST”, disse.