A última publicação da jornalista do Estadão Constança
Rezende, envolvida no escândalo da gravação denunciada por bloguista francês,
foi há exatos 5 dias, conforme o print publicado no corpo desta matéria.
Constança publicou matéria do Estadão com o título:
“Presidência eleva em 16% gasto com cartão corporativo”, e no enunciado da
postagem a jornalista reforça a narrativa contra o Governo Bolsonaro: “Com
Bolsonaro, Presidência eleva em 16% gasto com cartão corporativo”, conclui o
tweet.
A última publicação da jornalista do Estadão Constança
Rezende, envolvida no escândalo da gravação denunciada por bloguista francês,
foi há exatos 5 dias, conforme o print publicado no corpo desta matéria.
Constança publicou matéria do Estadão com o título:
“Presidência eleva em 16% gasto com cartão corporativo”, e no enunciado da
postagem a jornalista reforça a narrativa contra o Governo Bolsonaro: “Com
Bolsonaro, Presidência eleva em 16% gasto com cartão corporativo”, conclui o
tweet.
A postagem de Constança, via twitter, com o link da matéria
do Estadão possui distorções sobre o uso de cartões coorporativos pelo Governo
Bolsonaro; a matéria é claramente tendenciosa e leva os leitores ao erro, que
na sua maioria consideraram que os gastos com manutenção do Governo Bolsonaro
foram elevados em 16%.
Quando na verdade, os números apontam uma economia de quase
1/3 de todos os gastos. Conforme o levantamento geral, o percentual está em 28%
de economia, nos primeiros meses do ano de 2019 em comparação às médias dos
últimos 4 anos.
“E, quando falamos em distorções ou meias verdades, também
estamos falando em Fake News. Matéria que leva o usuário da informação ao erro
é claramente Fake News. Hoje, as mídias sociais são as melhores e mais rápidas
fontes de informação; e muitos analistas e jornalistas de renome estão
demonizando a rede mundial de internet como disseminadora de notícias falsas
por conta da facilidade de pulverização e aceitação destas notícias. Porém,
estes mesmos analistas e jornalistas esquecem que a ‘mídia mainstream’ tem sido
uma das principais disseminadoras de Fake News, justamente via mídias sociais e
internet”, avaliou o analista político Manoel Carlos.
Os servidores de Ministérios, Secretarias do Governo que
necessitam fazer uso de passagens aéreas, hotéis e alimentação para manutenção
em missões oficiais pelo país ou até quando estão acompanhando o presidente, as
despesas são pagas com o conhecido “cartão corporativo”.
Parte da imprensa divulgou números distorcidos e separou a
Secretaria de Administração da Presidência do restante dos ministérios no
levantamento, apontando um aumento de 16% nos gastos de um dos setores.
Ao todo, aproximadamente 1.840 servidores estão registrados
para usar os cartões corporativos; e estes servidores, no cômputo total, foram
responsáveis por um gasto de R$ 5,3 milhões, menor que em governos anteriores.
Neste caso, o governo com todos os seus órgãos, conseguiu uma economia de 28%
em relação à média dos últimos quatro anos, governo Temer e Dilma.
Jornalistas dos principais sites da grande mídia, conforme o
Exata News verificou, replicaram ou curtiram a referida matéria com as
distorções, podendo ser considerada uma grosseira “Fake News”, e nenhuma
checagem por agências de Fact Checking foi feita para desmentir os principais
veículos de comunicação do país que replicaram a notícia em questão.
O ator Sandro Rocha chegou a criticar a postagem da
jornalista Constança Rezende, veja o print:
Com informações: Estadão e Twitter