Deputado conservador lamenta que dinheiro público volte a ser dado para promoção da causa neomarxista LGBT.
Entre as muitas promessas feitas por Michel Temer quando assumiu a presidência, estava o corte de repasse de verbas públicas para movimentos reconhecidamente de esquerda. Essa “tradição” dos governos de Lula e Dilma já custou muito aos cofres públicos.
Deputado conservador lamenta que dinheiro público volte a ser dado para promoção da causa neomarxista LGBT.
Entre as muitas promessas feitas por Michel Temer quando assumiu a presidência, estava o corte de repasse de verbas públicas para movimentos reconhecidamente de esquerda. Essa “tradição” dos governos de Lula e Dilma já custou muito aos cofres públicos.
Contudo, nas últimas semanas, voltaram a ser divulgadas ações do Palácio do Planalto que apenas dão continuidade à imposição da agenda LGBT. Através do DECRETO Nº 9.453, DE 31 DE JULHO DE 2018, Temer convocou a “4º Conferência Nacional de Políticas Públicas de Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – LGBT”.
Para o parlamentar conservador Victório Galli (PSL), “não está na agenda, da direita, a exclusão de homossexuais das políticas públicas. Quando atuamos pela saúde, implantação do ensino científico, segurança pública, estamos atuando sem olhar para cor, crença, opção sexual. Quem segrega, quem deseja dividir a sociedade é a esquerda, não a direita. A direita não aceitará a criação de uma nova casta de privilegiados no Brasil, tampouco fomentar políticas ideológicas alinhadas a Nova Ordem Mundial”, justificou Galli.
Surpreendentemente, a bancada evangélica, antes tão combativa nessas questões, silenciou. O único deputado que veio a público se manifestar contrariamente, ao decreto do Governo Temer, foi Victório Galli (PSL/MT).
Em entrevista, Galli lamentou que o Presidente tenha sido tão mal orientado e cedido às pressões da esquerda. O presidente Temer não pode esquecer que os conservadores o ajudaram governar o país no momento de maior crise política das últimas décadas. O único compromisso que foi exigido pelos conservadores foi justamente para desfazer e frear ações ideológicas e anticristãs, em especial, que atingiam nossas crianças, praticadas pelo PT. Para o parlamentar, o presidente nem deveria ter assinado o Decreto.
O governo Temer assinou compromisso com a política de Gênero da ONU, no ano de 2016, a chamada Agenda 2030. Segundo Galli, “o governo Temer tinha tudo para entrar para história ao desfazer a agenda anticristã praticada pelo PT, mas perdeu a grande oportunidade”.
Mesmo assim, o deputado mato-grossense tenta a derrubada do decreto pró-LGBT. “A meu pedido, Temer já voltou atrás em muitas decisões que mantinham a agenda do PT. O Temer ouve o congresso, o PT nunca ouviu os cristãos. Por outro lado, em outras ocasiões, o governo se comportou assim: ouviu educadamente, e manteve as medidas de gênero. Isso mostra que o Governo quer jogar para a torcida”, lamentou Galli.
Negando ser homofóbico, o parlamentar ressalta: “meu problema está em aceitar dinheiro público fomentando a Nova Ordem Mundial e políticas globalistas de gênero. Eles que banquem seus próprios eventos”.
Além de denunciar a decisão de Temer - com apoio da Secretaria Nacional de Cidadania e do Conselho Nacional de Combate à Discriminação – Victório Galli faz o alerta: “Estamos em época de eleição, os brasileiros precisam estar atentos para cada candidato a presidente, deputado e senador que tenta parecer amigo dos conservadores e cristãos, mas tem seu passado pintado de ‘vermelho’. Não podemos cometer o erro de esperar que eles abandonem os velhos hábitos. Se votarmos em esquerdistas, iremos ter o aborto legalizado no Brasil, as drogas legalizadas e a implantação da ideologia de gênero, isso é fato. Então, cristão não deve votar em esquerdista”.