O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, nesta quarta-feira (21), que a pasta vai realizar um pregão nacional e internacional para tentar normalizar os estoques de medicamentos do chamado kit intubação, que é utilizado em pacientes nas unidades de terapia intensiva.
Queiroga disse que o pregão será na modalidade sem fixação de preços, explicando que o ministério já fez ações junto a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) para a aquisição desses insumos.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, nesta quarta-feira (21), que a pasta vai realizar um pregão nacional e internacional para tentar normalizar os estoques de medicamentos do chamado kit intubação, que é utilizado em pacientes nas unidades de terapia intensiva.
Queiroga disse que o pregão será na modalidade sem fixação de preços, explicando que o ministério já fez ações junto a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) para a aquisição desses insumos.
O ministro enfatizou que o procedimento, no entanto, não é rápido e que decidiu fazer um pregão no intuito de conseguir os medicamentos em um prazo mais curto:
“Ocorre que esse tipo de ação não é rápida a chegada desses insumos. Isso demora, no mínimo, cerca de 40 dias para chegar, o que tem tese é insuficiente para atender a demanda momentânea.”
Queiroga disse ainda que o ministério deve receber até o final do mês 1,1 milhão de medicamentos do kit intubação doados por empresas e que também espera a chegada de doações de outros países:
“A Vale já nos doou dois milhões desses itens que foram distribuídos para estados e municípios. E ainda há 1,1 milhão [para receber], sendo que 900 mil chegam na próxima semana e 200 mil na primeira semana de maio. A Espanha vai doar 80 mil itens desse kit de intubação com previsão de chegada na próxima semana.”
Ao fazer um balanço das ações do ministério para resolver a demanda por itens para intubação, Queiroga disse que, na sua avaliação, o cenário é de tendência de estabilização das internações e óbitos, ainda que em um patamar elevado:
“Minha opinião é que a fase mais crítica em relação a kits de intubação e do oxigênio, nós estamos muito próximos de vencer”.”