Nesta terça-feira (9), a jornalista Andrea Morigi, publicou uma matéria ridicularizando a esquerda brasileira no jornal italiano Libero Quotidiano.
O texto foi liberado para o site Alleanza Cattolica, mas há afirmações importantes que demonstram como o italiano está enxergando o Brasil e suas eleições:
Nesta terça-feira (9), a jornalista Andrea Morigi, publicou uma matéria ridicularizando a esquerda brasileira no jornal italiano Libero Quotidiano.
O texto foi liberado para o site Alleanza Cattolica, mas há afirmações importantes que demonstram como o italiano está enxergando o Brasil e suas eleições:
“O triunfo inesperado reacionário não só parou o candidato socialista Fernando Haddad em 29,24%, mas também seus mais conhecidos colegas de partido, esmagado na eleição geral, entre eles o ex-presidente deposto em 2016, Dilma Rousseff, terminou em quarto na sua circunscrição do Estado de Minas Gerais com pouco mais de 15%.”
(…)
Os vermelhos ainda têm de recuperar do choque e os seus líderes e apoiadores não será fácil de digerir a vitória de Eduardo Bolsonaro, de 34 anos, filho do candidato presidencial, que se tornou o mais votado vice-adjunto da história do Brasil, com mais de 1,8 milhões de preferências no Estado de São Paulo. Além de Eduardo, seu irmão de 37 anos, Flavio, também foi eleito para o Congresso, obtendo facilmente um dos postos vagos do Senado no Rio de Janeiro, com mais de 4 milhões de votos.
A jornalista ainda se esforça para demonstrar que o exagero no ativismo midiático no Brasil é muito nítido:
“A única ferramenta de propaganda que os camaradas brasileiros têm é a ineficaz e contraproducente da demonização do adversário, retratada como “a candidata da ultra-direita”. O abuso jornalístico do termo, por enquanto, inclui tudo o que não está longe e se tornou uma faca de dois gumes.”
Matéria do Libero Quotidiano
