Corriqueiramente vemos na mídia, em universidades e em outros ambientes afáveis a esses movimentos, uma série de manifestações combinadas entre pequenos grupos de mulheres que hipoteticamente lutam pelos seus direitos, contra o machismo, a opressão masculina, blá, blá, blá…
Serão mesmo essas mulheres defensoras de causas coesas em direito das mulheres? Serão elas, abnegadas de seus egos, tão somente, em prol do próximo? Quem compõem esses grupos minoritários e extremistas na forma de ser e agir, e quem são seus apoiadores?
Corriqueiramente vemos na mídia, em universidades e em outros ambientes afáveis a esses movimentos, uma série de manifestações combinadas entre pequenos grupos de mulheres que hipoteticamente lutam pelos seus direitos, contra o machismo, a opressão masculina, blá, blá, blá…
Serão mesmo essas mulheres defensoras de causas coesas em direito das mulheres? Serão elas, abnegadas de seus egos, tão somente, em prol do próximo? Quem compõem esses grupos minoritários e extremistas na forma de ser e agir, e quem são seus apoiadores?
Um braço do movimento revolucionário
O feminismo emergiu como movimento nos EUA após os anos 60, inicialmente reivindicando direitos verdadeiros, de igualdade entre homens e mulheres perante a justiça, em direito de voto, salário, etc. Mas ele remonta a poucas décadas antes, quando os homens estavam lutando e todo o país estava empenhado no esforço de guerra. Na falta de trabalhadores para a industria, o país começou a incentivar que mulheres deixassem suas casas para trabalhar nas fábricas, complementando o pouco e escasso trabalho masculino.
A máxima da mulher de bíceps definido com a frase “We Can Do It!” remonta desse período e não passa de uma peça de publicidade encomendada pela Westinghouse Electric Corporation para atrair o público feminino.
No período pós guerra, essas mulheres mobilizadas foram seduzidas pelos movimentos sindicalistas que predominavam nas fábricas, esses por sua vez, advindo dos primeiros grupos de ajuda mútua entre funcionários e que mais tarde aderiram a uma linha ideológica marxista advinda, predominantemente, dos sindicatos espanhóis e italianos.
Neste período, claramente o objetivo de benéfice feminino foi distorcido pelo movimento para um viés totalmente ideológico, passando a fugir da defesa da mulher para uma mobilização feminina totalmente ideológica e voltada tão somente para isso, para o marxismo, pois segundo Marx, a opressão da mulher vem da cabeça do homem, que excluí a mulher da casta da classes e tão somente derrubando as classes é que chegaria-se ao igualitário.
Prova disso, de que dos anos 70 aos novos anos 17, nenhum outro direito expressivo ou realmente importante foi “conquistado” ou reafirmado, toda luta se voltou ao marxismo e aos objetivos pontuais do movimento revolucionário: Aborto, lesbicismo, apoio a movimentos LGBT’s, etc.
Ódio ao macho hétero sexual adulto
Para entender esse subtítulo, vamos remontar à aurora de todos os tempos, em algum período entre Neanderthais e Cro-Magnon’s. Nessa época, o homem, percebendo naturalmente a quantidade de mulheres, que sim eram mais frágeis, morriam lutando tão somente com um pedaço de pau contra leões e ursos, passaram a protegê-las, deixando-as nas cavernas cuidando da prole e encarregando-se do trabalho da caça e de proteger o grupo contra os constantes ataques das feras.
Isso se repetiu em todos períodos posteriores, na dissolução dos grande impérios, nas cruzadas, na formação dos exércitos (quando homens eram levado à forca ou guilhotina por desertarem) ou ainda antes, por exemplo, quando a economia de coleta foi substituída pela agricultura, o homem é quem foi para o campo criar gado, caçar, pescar, carnear, arar terras, enquanto a mulher cuidava das tarefas mais frágeis como a tecelagem, a pintura artística, os filhos, etc.
Pelo mais puro conservadorismo malandro, e não de ideias e valores, isso se repetiu até os tempos modernos, quando remontando ao capítulo anterior, as mulheres foram incentivadas a deixarem a oca e partirem ao trabalho fabril.
Mas então, porque as feministas tem um ódio mortal do macho heterossexual adulto? Simples! Pela consolidação ideológica advinda de Marx inerente destes movimentos, que recaí sobre o homem consciente toda a culpa do universo. Isso chega a máxima de “todo homem é um potencial estuprador” pelo simples fato de ter um pênis, desprezando totalmente a realidade de que o ato do estupro não necessariamente se dá entre um pênis e uma vagina, mas entre qualquer objeto e qualquer ser, de qualquer sexualidade. Ou vão dizer que tão somente o homem possuí libido sexual? Mais uma vez, nada tem a ver propriamente com a defesa do ser mulher contra ataques de dementes, mas notoriamente voltado tão exclusivamente à ideologia marxista.
Extremismo
Quando analisamos tecnicamente as novas gerações de meliantes desses movimentos (que a muito deixaram as fábricas e agora se abrigam entre universidades e outras lacunas da sociedade) observa-se uma hegemonia de tendências comportamentais entre eles(as). Além de uma revolta para com tudo e para com todos, como se o mundo estivesse os sufocando. Há uma clara falta do sentido existencial. Também há de se observar nas tendências à homossexualidade desvairada, nos homens uma tendência a quererem se parecer como militantes mulheres, inclusive no discurso, nas mulheres uma tendência a quererem se parecer homens, até fisicamente. Descartando qualquer hipótese de que qualquer pessoa normal pode reivindicar seus direitos.
Ao entrarem nesse “auto-paradigma” e ultrapassarem as medidas morais e sociáveis de atitudes e sentido de sociedade, pelo seu comportamento, acabam sendo evitados, pois são vistos com maus olhos perante o coletivo onde convivem, e naturalmente, ressuscitam os sentidos de sobrevivência inerentes do ser humano, que acabam por alimentarem sentimentos perigosos e invariavelmente extremistas.
Exemplo disso é as manifestações absurdas que vemos, que beiram muitas vezes ao próprio terrorismo, onde meliantes alcoolizadas e drogadas andam nuas pelas ruas, se masturbam em meio ao público, jogam urina nas pessoas, picham prédios públicos, entre outras barbáries.
Bibliografia:
MARXISTS.ORG (MIA Official Marxist Site) , acesso em 19/04/2017 https://www.marxists.org/subject/women/movement/index.htm
BREVE HISTÓRIA DO MACHISMO?—?CARVALHO, Olavo?—?acesso em 19/04/2017 (http://www.olavodecarvalho.org/semana/machismo.htm)
THE WOBBLIES?—?HISTORY OF USA SINDICALISM – RENSHAW, Patrick.